Ontem a noite fui num pub marseillais perto do Vieux Port, beber Guiness black naquelas canecas de meio litro, e tinha uma bandinha irlandesa tocando musicas tipicas por la... Enquanto estava la, ouvindo a banda e bebendo minha cerveja, lembrei de uma experiencia musical desagradavel vivida ca, e não porque a bandinha irlandesa fosse ruim, pelo contrario, eu estava me divertindo muito com eles, mas é que tenho uma tendencia a lembrar de coisas estranhas quando fico alcoolizada, e ai que lembrei da primeira vez que fui na Dock des Suds, e estava la, toda empolgadinha dançando (não lembro a musica, mas eu também tenho tendencia a dançar quando fico bebada, alias, todos temos né?) eis que no auge da minha alegria dançante começa a tocar uma musica que eu tinha certeza conhecer de algum lugar... e adivinhem? SIM, era musica brasileira, e não, não era mpb/bossa nova, apesar dos franceses gostarem bastante dessas, mas bom, era um funk, e um funk da pior especie, desenterrado do fundo do bau "tira a camisa, tira a camisa, levanta pro alto e começa a rodar", acho que voces lembram dessa coisa ridicula né? Pior de tudo era ver todos aqueles franceses dançando felizes, igual eu, minutos antes... fiquei super decepcionada com aquela visão, afinal franceses não podem dançar funk, eles nasceram na França para serem finos, falar de coisas cults, e pintar quadros fodas. hahaha!
Mas né, eu so perdoo essa porque no dia seguinte o irmão do Jo ligou em alto e bom som, enquanto andavamos de carro, "garota de Ipanema", para mostrar que a boa musica do Brasil tambem circula por aqui. Eis a globalização - e globalização mesmo, porque a outra metade da musica era em inlges, mas né... Deixa estar.
Mas né, eu so perdoo essa porque no dia seguinte o irmão do Jo ligou em alto e bom som, enquanto andavamos de carro, "garota de Ipanema", para mostrar que a boa musica do Brasil tambem circula por aqui. Eis a globalização - e globalização mesmo, porque a outra metade da musica era em inlges, mas né... Deixa estar.
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